Muitas pessoas associam vulnerabilidade com fraqueza, insegurança, incapacidade ou medo. Historicamente, nossa busca pela perfeição e omissão das próprias fragilidades estão ligadas à necessidade evolutiva de sermos aceitos e amados. Porém, se mudarmos a forma como a encaramos, poderemos enxerga-la como um caminho para a plenitude e não para a tempestade, sem precisarmos comprometer nossa necessidade de afeto. Ter a coragem de ser imperfeito, ser gentil consigo mesmo e ter auto compaixão é o melhor caminho para diminuir as próprias angústias. Quem consegue abraçar sua vulnerabilidade vira uma chave e vê na “fraqueza” uma oportunidade de crescimento, autonomia e libertação.